WEB 2.0
Actualmente a Internet faz parte do nosso quotidiano, começando a ser encarada como um serviço básico e uma ferramenta que nos habituamos a utilizar cada vez mais e em situações nunca antes imaginadas, contribuindo para que a utilização da Web se torne cada vez mais numa rotina diária. Do ponto de vista dos serviços, os últimos dois anos têm sido verdadeiramente diferenciadores, com novas aplicações e serviços disponíveis de uma forma completamente gratuita, e com interfaces verdadeiramente revolucionários que fazem com que aplicações via web, do ponto de vista de funcionalidade e desempenho, se assemelhem ou mesmo ultrapassem as aplicações que instalamos nos nossos computadores de secretária. Actualmente, entramos numa nova era. A era da WEB 2.0.
A WEB2.0 é a rede como uma gigantesca plataforma que comunica e partilha conteúdos e serviços, potenciando uma verdadeira arquitectura participada, onde os conteúdos pessoais, produzidos por cada um de nós, encontram o seu espaço e obtém a divulgação adequada. A própria experiência de navegação e consulta desses conteúdos e serviços por parte do grande público, pode re-alimentar esta plataforma, fornecendo indicadores de popularidade que poderão ser utilizados para destacar ou classificar melhor a informação.
Um serviço deixou de ser algo meramente monolítico, residente num único site, desenvolvido e alimentado por uma única entidade, uma página que para além do conteúdo de produção própria, possa incluir conteúdos externos, como artigos de agências noticiosas, fotografias, calendários, notas, estatísticas dos utilizadores, etc. Tudo isto de uma forma completamente dinâmica e descentralizada. A fronteira da incompatibilidade de conteúdos é ultrapassada através da novos standards que permitem a normalização e organização da informação produzida, permitindo que esta seja re-aproveitada, re-misturada e apresentada de uma forma nova. Bons exemplos desta abordagem são o NetVibes, que nos permite criar a nossa página web, com uma incrível diversidade de objectos e componentes, e, o Bloglines que nos permite publicar, procurar, partilhar e subscrever informação.
As interfaces gráficas sofreram também uma grande actualização, com o aparecimento de tecnologias que permitem levar a experiência de utilização a níveis nunca dantes experimentados. Os objectos que aparecem nas páginas deixam de ser caixas de texto ou imagens estáticas, para serem componentes reutilizáveis em vários cenários, como no caso do NetVibes. Passou-se de um modelo síncrono de pedido-resposta, em que as pessoas clicavam num link e esperavam que algo acontecesse, para um modelo assíncrono, com vários pedido-resposta a acontecerem simultaneamente sem que o utilizador saiba. No final, pretende-se que algumas limitações das tecnologias de internet não venham ao de cima, permitindo uma experiência de interacção muito mais rica.
WEB2.0, não tem fronteiras bem definidas, mas sim, um núcleo gravitacional, onde orbitam vários conceitos e recomendações das quais se destacam:-Participação
-Descentralização
-Confiança no conteúdo dos utilizadores
-Interfaces de utilização ricos
-Mistura de conteúdos
- Normalização e organização de informação
Na WEB 2.0, tudo se resume a uma única palavra: informação.
A WEB2.0 é a rede como uma gigantesca plataforma que comunica e partilha conteúdos e serviços, potenciando uma verdadeira arquitectura participada, onde os conteúdos pessoais, produzidos por cada um de nós, encontram o seu espaço e obtém a divulgação adequada. A própria experiência de navegação e consulta desses conteúdos e serviços por parte do grande público, pode re-alimentar esta plataforma, fornecendo indicadores de popularidade que poderão ser utilizados para destacar ou classificar melhor a informação.
Um serviço deixou de ser algo meramente monolítico, residente num único site, desenvolvido e alimentado por uma única entidade, uma página que para além do conteúdo de produção própria, possa incluir conteúdos externos, como artigos de agências noticiosas, fotografias, calendários, notas, estatísticas dos utilizadores, etc. Tudo isto de uma forma completamente dinâmica e descentralizada. A fronteira da incompatibilidade de conteúdos é ultrapassada através da novos standards que permitem a normalização e organização da informação produzida, permitindo que esta seja re-aproveitada, re-misturada e apresentada de uma forma nova. Bons exemplos desta abordagem são o NetVibes, que nos permite criar a nossa página web, com uma incrível diversidade de objectos e componentes, e, o Bloglines que nos permite publicar, procurar, partilhar e subscrever informação.
As interfaces gráficas sofreram também uma grande actualização, com o aparecimento de tecnologias que permitem levar a experiência de utilização a níveis nunca dantes experimentados. Os objectos que aparecem nas páginas deixam de ser caixas de texto ou imagens estáticas, para serem componentes reutilizáveis em vários cenários, como no caso do NetVibes. Passou-se de um modelo síncrono de pedido-resposta, em que as pessoas clicavam num link e esperavam que algo acontecesse, para um modelo assíncrono, com vários pedido-resposta a acontecerem simultaneamente sem que o utilizador saiba. No final, pretende-se que algumas limitações das tecnologias de internet não venham ao de cima, permitindo uma experiência de interacção muito mais rica.
WEB2.0, não tem fronteiras bem definidas, mas sim, um núcleo gravitacional, onde orbitam vários conceitos e recomendações das quais se destacam:-Participação
-Descentralização
-Confiança no conteúdo dos utilizadores
-Interfaces de utilização ricos
-Mistura de conteúdos
- Normalização e organização de informação
Na WEB 2.0, tudo se resume a uma única palavra: informação.
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